Parcerias
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Monografias autorizadas pelos alunos
do Curso de Especialização
Título: "Os
surdos na universidade: possibilidades e desafios"
Tema: "Inclusão / Surdo / Universidade" |
Autor:
Arleide Jandira da Costa |
Orientador:
Profa. Ma. Úrsula Maria de A. Silva Gusmão |
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Resumo :
Os surdos chegaram às universidades, a inclusão sócio-educacional
desta clientela é um direito garantido por Decreto, no entanto
este processo ainda tem muito a ser discutido em virtude das instituições
estarem despreparadas, e, o processo exigir mudanças. Esta
monografia teve como objetivo analisar a vivência acadêmica
dos surdos no Ensino Superior em Pernambuco, bem como identificar
as dificuldades encontradas pelos surdos e analisar quais as estratégias
utilizadas pelas universidades para viabilizar a inclusão do
surdo no ensino superior. O estudo foi baseado na pesquisa Figurações
Culturais: Surdos na Contemporaneidade realizada pelos estudantes
do Curso de Especialização em Educação
Especial: Estudos Surdos, realizada com 08 alunos surdos do ensino
superior das universidades em Recife e Região Metropolitana.
Após análise das respostas, o estudo revelou a preocupação
dessa comunidade em garantir o acesso às informações
educacionais através de intérpretes, e/ou de recursos
metodológicos facilitadores do processo ensino/aprendizagem.
Analisando a vivência, as dificuldades e as estratégias
das instituições de ensino superior, concluo que o processo
de inclusão avançou muito, mas ainda há muito
que fazer, para a consolidação do processo de inclusão
sócioeducacional. |
Título: "Sinalizo,
logo existo"
Tema: "Identidade Surda/Libras" |
Autor:
Carolina Longman |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho. |
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Resumo :
A língua, com toda a sua complexidade, e não o dedo
polegar, é o que diferencia os homens dos animais, mas é
a multiplicidade de línguas que diferencia os homens de outros
homens. A língua é a vida, a expressão, o tesouro
mais precioso do homem. É a partir da sua língua que
ele se diferencia de si mesmo e dos outros. O presente trabalho, através
da pesquisa “Figurações Culturais–surdos na contemporaneidade”,
pretende confirmar as nossas hipóteses sobre a importância
e a força da língua numa comunidade, não obstante
essa língua tenha sido negada, discriminada e proibida de ser
sinalizada por vários séculos. Mostrar aos ouvintes
que a língua de sinais, para os surdos, consiste na sua própria
vida, figurando como a sua primeira identidade, até mais do
que sua família biológica, é uma das tarefas
mais difíceis de realizar. A história dos surdos, ou,
como escreve Sanches, “A Triste História da Surdez”, e Lane,
“A Máscara da Benevolência - a comunidade surda amordaçada”,
vem demonstrando como essa tarefa não é fácil.Partimos
da construção coletiva da pesquisa “Figurações
Culturais – surdos na contemporaneidade” (2009) a fim de pontuar as
contribuições dos alunos surdos do curso de pós-graduação.
Tais contribuições ocorreram durante a elaboração
da pesquisa e permitiram construir uma vasta teia de sentimentos,
opiniões, posições políticas e históricas,
somando-se às entrevistas realizadas com estudantes surdos
do Ensino Fundamental II e Ensino Médio da cidade do Recife,
sobre a língua de sinais. |
Título: "Considerações
sobre a dinâmica de relacionamento entre alunos da EJA e demais
alunos de uma escola para surdos no Recife"
Tema: "Educação de Surdos/EJA" |
Autor:
Célia Marcelino Pedrosa |
Orientador:
Profa. Ma. Zélia Maria Luna Freire da Fonte |
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Resumo :
Este trabalho teve como objetivo analisar a dinâmica de relacionamento
de alunos da EJA e alunos do Ensino Fundamental II de uma escola de
surdos. Tomou-se como referência teórico-metodológia
a Teoria das Representações de Moscovici (1961). Para
tanto, optou-se pela realização de entrevistas, enquanto
estratégia metodológica, com alunos, pais e professores,
da Escola, buscando compreender as conseqüências das relações
estabelecidas entre esses alunos. Como resultado dessa pesquisa identificou-se
entre os alunos do Ensino Fundamental II um sentimento de rejeição,
discriminação e preconceito com relação
aos alunos da EJA, que devem ser combatidos de várias formas
para que, a convivência e o aprendizado desses alunos sejam
cada vez melhor. Além disso, a análise dos dados apontou
para o reconhecimento da necessidade da existência da sala de
EJA por parte dos pais e professores. |
Título: "Políticas
Públicas para Educação de Surdos no Estado de
Pernambuco"
Tema: "Educação de Surdos/Políticas
Públicas" |
Autor:
Cirlene Madalena da Silva |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho |
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Resumo :
Com este estudo vamos relatar algumas das conquistas da Comunidade
Surda, que aconteceram aqui no Brasil e no estado de Pernambuco nos
últimos anos, com a criação de Políticas
Públicas exclusivas para surdos, como a criação
da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que reconheceu a LIBRAS
como meio legal de comunicação e expressão e
o Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que torna obrigatório
para os surdos o ensino de LIBRAS desde a educação infantil.
Utilizando os dados da Pesquisa Figurações Culturais:
Surdos na Contemporaneidade, vamos estudar questões como à
participação dos entrevistados em algum movimento para
influenciar as políticas públicas do governo federal
e estadual, qual a primeira língua que os estudantes aprenderam,
a primeira vez que viram LIBRAS e a idade que eles começaram
a usar LIBRAS. Vamos também estudar a opinião dos professores
a respeito do que favorece a política educacional de inclusão
para os alunos surdos. |
Título: "A
experiência e opinião dos Estudantes Surdos nas escolas
bilíngües e de inclusão"
Tema: "Inclusão – opinião estudantes
surdos" |
Autor:
Darlene Seabra de Lira |
Orientador:
Profa. Ma. Liliane Vieira Longman. |
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Resumo :
A história de educação dos Surdos começou
no século XVII com a escola, em Paris, fundada pelo Abade L´Epée.
Os Surdos já sinalizavam, nessa época, consistindo no
primeiro grupo de surdos que inventou e usou a língua de sinais.
Embora nessa escola tenham sido utilizadas as línguas de sinais,
não foi uma escola ensinada por professores surdos. No Brasil,
o surdo francês Eduard Huet, iniciou a primeira escola de surdos
com língua de sinais, no século XIX. Foi fundado o Instituto
Nacional de Educação de Surdos- INES, no Rio de Janeiro,
e a saída rápida de Eduard Huet fez do instituto uma
escola com docentes ouvintes e com várias
metodologias que acompanhavam a moda da educação de
surdos. Em Pernambuco, surgiu a primeira escola de surdos no Brasil,
formada, majoritariamente, por professores surdos. A proposta era
começar com Educação Infantil. Isso ocorreu em
1986, na Associação de Surdos de Pernambuco, no bairro
de Beberibe, com os professores surdos e alguns intérpretes.
Com poucas exceções, a educação de surdos,
no Brasil, foi sempre definida a partir da pedagogia dos ouvintes.
O modelo de ensinar tem como prioridade o modelo de aprender dos ouvintes.
Hoje, a inclusão dá continuidade à tradição
dos ouvintes e tenta mascarar, com intérpretes, um certo respeito
pelos surdos. As escolas de inclusão, como vamos mostrar através
da pesquisa “Figurações Culturais: surdos na contemporaneidade”,
realizada com estudantes surdos do Ensino Fundamental II e do Ensino
Médio, continuam a não pensar em formas de aprendizagem
e de valorização da língua dos sujeitos surdos.
A cultura surda e a identidade são valores para desenvolvimento
da língua de sinais. Valorizar uma língua é estudá-la
profundamente e não colocar intérpretes na sala de aula.
A presença de intérprete nas salas dos ouvintes não
cria estratégias pedagógicas de ensino para surdos,
que são sujeitos visuais com língua gestual e espacial.
As escolas de surdos precisam retomar a sua história, para
os surdos poderem ter uma educação de qualidade. |
Título: "Relações
Familiares: possibilidades entre pais e filhos num contexto familiar"
Tema: "Relações familiares – pais ouvintes,
filhos surdos – situações de comunicação
e interação" |
Autor:
Izabel Cristina Miranda de Moura |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Izabel de Melo Monteiro |
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Resumo :
O objetivo deste estudo foi o de investigar como se constroem e se
processam as relações familiares entre os pais ouvintes
e seus filhos surdos. Identificando, como ocorrem no ambiente familiar,
situações de comunicação e interação.
Como estes pais vêm seus filhos e como colaboram para o seu
desenvolvimento. O tema surgiu a partir de conversas com alunos surdos,
da Classe de Educação de Surdos, a respeito de suas
relações com suas famílias. E se consolidou durante
o Curso de Especialização em Educação
Especial: Estudos Surdos. O trabalho foi dividido em duas etapas,
sendo a primeira o levantamento bibliográfico, que subsidiou
o referencial teórico e a segunda parte com a discussão
a partir das respostas dos pais ouvintes e estudantes surdos do Ensino
Fundamental e Médio, ao questionário aplicado pela Pesquisa:
Figurações Culturais- Surdos na Contemporaneidade. Ao
final do presente trabalho conclui-se que pais ouvintes podem colaborar
no desenvolvimento de seus filhos surdos desde que tenham a possibilidade
de compreender a surdez não como deficiência. O que só
poderá ocorrer se quando descobrirem a surdez tiverem contato,
não apenas com os profissionais da saúde, mas também
com outros surdos, Associações e Federações
de surdos, assim recebendo as informações necessárias
para decidirem o caminho a seguir. |
Título: "O
surdo e o trabalho: realidade e desafios na busca e garantia do trabalho"
Tema: "Surdos/Mercado de trabalho" |
Autor:
Kylzia Andréa Azevedo Pereira |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Izabel de Melo Monteiro |
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Resumo :
O presente trabalho monográfico pretende refletir sobre questões
que envolvem a surdez, o trabalho e a legislação que
regulamenta o trabalho da pessoa surda. Para alcançar os objetivos
propostos, foi necessário obedecer alguns critérios
metodológicos, como: levantamento bibliográfico de obras
que envolvem a temática e análise dos dados coletados
nos questionários da Pesquisa – Figurações Culturais.
Surdos na Contemporaneidade (2009). Desse modo o trabalho foi dividido
em três capítulos: 1º surdo: inclusão x exclusão;
2º trabalho e legislação; 3º trabalho e a
pessoa surda. Tendo como foco principal, o desenvolvimento de uma
visão crítica diante dos problemas reais e o enfrentamento
não ingênuo a uma sociedade ilusória (inclusiva
x exclusiva). Com isto, se resgatou alguns autores/obras/instrumentos
para fundamentar e confrontar algumas medidas inclusivas, como: a
Legislação Brasileira, reafirmada em obras escritas,
por alguns autores, defendida pela ordem médica e aceita pela
sociedade, que tomam como verdade a inverdade da deficiência
e incapacidade humana. Incapacidades estas que são asseguradas
pela legislação e afirmadas perante laudos médicos.
Documentos legais definem o que é normal dentro de um padrão
considerado normal para ser um ser humano. Concluímos que,
considerar um indivíduo como deficiente é o mesmo que,
definir o sujeito como um humano incompleto ou um não humano.
E esta cultura do normal x anormal, dificulta a emancipação
e a busca pelo trabalho, pois, logicamente os empresários não
desenvolvem o interesse na contratação de uma mão
de obra defeituosa - anormal – deficiente e não humana. Por
esta razão se justifica a não contratação
como, por exemplo: falta de qualificação profissional
do candidato; despreparo da empresa e dos funcionários para
o convívio, dentre outras razões. Contudo, acreditamos
que existem outras razões que envolvem a pessoa surda e o trabalho,
mas, que não foram aprofundadas neste momento, por ser um trabalho
preliminar. |
Título: "A
inclusão escolar na visão do estudante surdo"
Tema: "Educação de Surdos/Inclusão/
olhar do estudante surdo" |
Autor:
Lindilene Maria de Oliveira |
Orientador:
Profa. Ma. Liliane Vieira Longman. |
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Resumo :
Os surdos continuam a lutar por uma escola de surdos para surdos e
os gestores das políticas públicas, continuam com uma
proposta de educação, que não atende as necessidades
linguísticas e de cidadania dos surdos. As propostas políticas
de inclusão e integração continuam a ver os surdos
como sujeitos que precisam ser adaptados ao mundo dos ouvintes. Antes,
nas políticas de integração, a ligação
dos ouvintes com os surdos significava: os surdos aprenderem a falar
o português. Agora nas políticas de inclusão a
ligação com os ouvintes é o intérprete
de língua de sinais. Na pesquisa que realizamos com estudantes
surdos do ensino fundamental II e ensino médio da rede Estadual
Pública, os surdos rejeitam o modelo de inclusão e mostram
como a sua língua e sua cultura não são estudadas
e valorizadas nas escolas de inclusão. Alguns defensores do
modelo da inclusão podem terminar de ler essa monografia e
dizer que essas escolas não sabem fazer a inclusão,
mas não podem mudar a opinião e a experiência
dos surdos numa sala que tem intérprete traduzindo cada disciplina
com um professor ouvinte. Os surdos não têm direito de
ter professores que ensinem na sua língua natural e de ter
competência como qualquer outro aluno. Os surdos são
colocados em segundo lugar com intérpretes para traduzir o
intraduzível: relação professor e aluno e aprendizagem.
|
Título: "Um
estudo acerca da inclusão de surdos na escola regular: um olhar
na igualdade das diferenças no processo ensino aprendizagem"
Tema: "Educação de Surdos/Inclusão/
Perspectivas" |
Autor:
Maria Clara Cavalcanti L’Amour |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho |
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Resumo :
O eixo norteador do presente trabalho monográfico diz respeito
a um repensar acerca da educação inclusiva de surdos
nas escolas de ensino regular a partir do olhar na igualdade das diferenças
no processo de ensino e aprendizagem de crianças e jovens com
necessidades de educação especial. O objetivo do trabalho
é analisar o processo de inclusão dos alunos surdos
levando-se em conta as diferenças entre os procedimentos de
integração e inclusão destes alunos, bem como
a aplicação prática do ensino de LIBRAS(Língua
Brasileira de Sinais) nessas escolas. A pesquisa consistiu em duas
etapas: Na primeira foi feito um levantamento bibliográfico
a partir de referências sobre o tema. A segunda fez uso de um
levantamento quantitativo diante dos resultados obtidos através
de estudo coordenado pelo SUVAG, realizado com professores e alunos
pós-graduados do curso de Especialização em Educação
Especial: Estudos Surdos. Ao término do estudo, fica evidenciado
a importância do ensino de Libras para os alunos surdos, principalmente,
se os professores tiverem conhecimento e domínio dessa língua,
ou seja, que eles sejam especialistas nesse campo de atuação.
Restou claro, que o papel do Estado é oportunizar cursos de
capacitação, aperfeiçoamento e preparar professores
especializados para a prática pedagógica com alunos
surdos e outras necessidades de educação especial, melhorando
assim, o processo de ensino e aprendizagem. No caso específico
de alunos surdos os educadores devem colocar em prática de
forma mais efetiva a Libras. É ainda papel do Estado, ampliar
o acesso de alunos com necessidades especiais de educação
no ensino regular em todas as escolas brasileiras, desde que invista
em infra-estrutura física (adequadas para todos os tipos de
deficiência) e na capacitação dos profissionais
em educação. |
Título: "A
relação entre a Competência em Libras (L1) e o
uso do Português Escrito (L2). Um estudo com surdos"
Tema:"Educação de Surdos/ Importância
da competência lingüística em Libras(L1) para a
aprendizagem do português escrito(L2)" |
Autor:
Maria das Graças de Carvalho Sá Cabral |
Orientador:
Profa. Dra. Denise Costa Menezes. |
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Resumo :
Esta monografia tem como objetivo fazer uma descrição
sobre a população Surda do Recife que estuda na rede
pública do Estado, no Centro SUVAG de Pernambuco e nas Universidades,
fazendo uma reflexão sobre a competência lingüística
em L1 (LIBRAS) e o uso da escrita em L2 (Português). O estudo
é baseado em autores como Piaget, Vigotsky, Chomsky e Hymes
por serem autores de referência em aquisição lingüística
e autores como Skliar e Sánchez que mudaram a visão
de medicalização do Surdo para a visão sociocultural
e educacional. As informações foram coletadas através
de entrevistas, realizadas com alunos Surdos. Os resultados foram
bastante sugestivos que os fatores sociais e culturais, levantados
por Vigotsky e Hymes, são cruciais para o desenvolvimento dos
Surdos, desde que expostos de maneira maciça à língua
de sinais com seus pares. Quanto maior for o tempo de exposição
às duas línguas, melhor será o desempenho do
aluno Surdo tanto na competência lingüística, quanto
no gosto e uso da leitura. A maior variedade e qualidade na exposição
às línguas acarretarão melhor competência
e desempenho no processo de desenvolvimento. A preocupação
com o aprendizado da Libras o mais precocemente possível (como
L1) é uma temática constante, pois acredita-se que a
problemática , ainda, existente na educação de
Surdos se deve ao acesso, tardio, à referida língua.
Essa pesquisa serviu para ratificar a importância da Libras
para o Surdo o mais precocemente possível, não só
para ter acesso ao português escrito, mas principalmente para
se fortalecerem como um grupo cultural que poderá ser bastante
útil para a humanidade. |
Título: "Representações
sociais atribuídas a libras: uma leitura dos familiares de
surdos"
Tema: "Representações Sociais / Familiares
de Surdos/ LIBRAS" |
Autor:
Maria das Graças de F. Rodrigues |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho |
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Resumo :
trabalho buscou analisar as representações sociais de
pais ouvintes, que têm filhos surdos. Procurou apontar conexões
e possibilidades de sentidos atribuídos, a partir do entendimento
que se tem sobre a surdez e LIBRAS. O enfoque analítico adotado
teve suporte de autores, que apontavam ser possível identificar
e analisar o processo de construção da realidade, a
partir das relações sociais, com fortes inspirações,
na teoria formulada por Serge Moscovici, através da Teoria
das Representações Sociais. Outros suportes teóricos
estão ligados aos Estudos Culturais, que questionam as representações
hegemônicas do “normal” e que enfocam a surdez, como diferença
política e social, contrapondo - se à concepção
de surdez, como deficiência foram acolhidos. A investigação
e a análise tiveram subsídios, a partir dos dados e
resultados ofertados, pela pesquisa coletiva FIGURAÇÕES
CULTURAIS: SURDOS NA CONTEMPORANEIDADE, realizada durante o curso
de Especialização em Educação Especial:
Estudos Surdos, promovida pela Faculdade Santa Helena e pelo SUVAG
em 2008, na qual foram sistematizadas informações, sobre
o universo sociocultural de estudantes surdos, pais e professores.
Optamos, neste estudo especifico, por fazer uma análise a partir
da visão dos pais e mães, da Escola Governador Barbosa
Lima. Tendo como resultado, a constatação da predominância
do padrão, onde a LIBRAS apresenta na vida destes pais e mães,
uma perspectiva de menor valor, e de algo a ser utilizado, quando
muito, nos espaços escolares. |
Título: "Representação
Social da Surdez e do Surdo"
Tema: "Representações Sociais / Surdo/Surdez"
|
Autor:
Maria de Fátima Ribeiro Ferraz |
Orientador:
Profa. Ma. Zélia Maria Luna Freire da Fonte |
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Resumo :
Este estudo de natureza qualitativa enfoca as Representações
Sociais da Surdez do ponto de vista dos pais ouvintes, com filhos
surdos, por compreender que os primeiros exercem papéis fundamentais
na sociedade, e são agentes de produção e reprodução
de significados, que transformam e ou legitimam opiniões estabelecidas
nas relações que permeiam o mundo e o imaginário
individual. A questão da Representação Social
da Surdez é categoria central da pesquisa, porque fornece elementos
que permitem uma relação dialética entre o individuo
e o mundo numa via de mão dupla onde se constroem o indivíduo
e o mundo como objeto social. Por este motivo, o uso da Teoria das
Representações Sociais configurou-se como suporte teórico
metodológico para compreender os significados e as representações
que os sujeitos fazem a respeito dos outros. Usamos como metodologia
questionários aplicados aos pais, em uma escola estadual, situada
em Recife. A pesquisa foi desenvolvida por duplas que se revezavam
entre entrevistador e observador, para colher aspectos emocionais
durante as entrevistas. De posse dos dados, realizamos análise
dos itens e tecemos considerações por blocos de respostas.
O objetivo dessa pesquisa foi compreender como se constroem as representações
sociais das famílias ouvintes com filhos surdos e como isto
repercute na formação e construção de
sua identidade em uma sociedade ouvinte. Entre os resultados obtidos,
destacamos a ambiguidade na representação da surdez,
pois falta entendimento do surdo como sujeito político. Visualizamos
a necessidade de despertar consciência política e social,
a respeito dos outros, para construirmos relações pautadas
em valores sociais onde se respeite a alteridade do outro. |
Título: "A
descoberta da surdez: um momento de ruptura na interação
familiar"
Tema: "Surdo / Relações Familiares"
|
Autor:
Maria Jeane da Silva Lima |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho |
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Resumo :
Conhecer e discutir os impactos causados pela surdez no cotidiano
familiar, a partir da ótica de pais ouvintes foi o objetivo
desta pesquisa. Para construção do corpus, tomou-se
como base os dados fornecidos pela pesquisa, “Figurações
Culturais: Surdos na Contemporaneidade.” A metodologia utilizada pontuou
aspectos quantitativos e qualitativos, sendo o questionário,
a principal ferramenta de coleta de dados. Os resultados encontrados
confirmam a hipótese de que o impacto causado pela identificação
da surdez representa um momento de ruptura na interação
familiar, sendo as experiências construídas ao longo
do tempo, o elemento chave responsável pela amenização
das feridas. As possibilidades de um novo direcionamento surgem baseadas
na necessidade de uma reorganização das emoções,
cuja mobilização de expectativas e mudança de
valores, poderá contribuir para a assimilação
de novos conceitos experimentados dentro e fora do ambiente familiar. |
Título: "A
inclusão do aluno surdo no ensino regular na perspectiva de
professores de classes inclusivas"
Tema: "Educação de Surdos/Inclusão/
Um olhar crítico" |
Autor:
Marisa Cristina da Silva |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Tereza Barreto Campello |
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Resumo :
Com o objetivo de debater a problemática que envolve a inclusão
do aluno surdo no ensino regular, esse estudo se propõe a analisar
aspectos envolvidos em tal problemática a partir da visão
de um grupo de professores. Para tanto, foi aplicado questionário
junto a 21 professores que possuem em suas salas de aula alunos surdos
incluídos, inseridos na Rede Pública do Ensino Fundamental
e Médio do Estado de Pernambuco. Cabe ressaltar que no discurso
dos professores que experienciam a inclusão, esse modelo escolar
favorece a integração do surdo com os ouvintes, no entanto,
a falta de interação do surdo com colegas e professores
foi citada muitas vezes como exemplo de discriminação
e preconceito presentes na escola. Ao mesmo tempo em que os professores
afirmam que a integração do surdo com ouvintes é
o maior benefício da inclusão, deixam evidente que esta
integração não acontece realmente, quando destacam
a falta de interação do surdo com ouvintes, as dificuldades
na comunicação, e a presença de preconceito e
discriminação. A análise dos dados evidencia
a falta de qualidade da escola inclusiva, que não privilegia
a aprendizagem e o desenvolvimento intelectual e cultural do surdo,
uma vez que este é obrigado a conviver apenas com a cultura
do ouvinte, assim como a falta de preparo e de conhecimento da comunidade
escolar em relação ao surdo e sua primeira língua,
a LIBRAS. Conclui-se que a inclusão de surdos no ensino regular
além de não favorecer efetivamente na aprendizagem desses
alunos, tem contribuído para que a exclusão aconteça
principalmente dentro da escola. |
Título: "Auto
isolamento ou exclusão? As diferentes visões sobre os
surdos"
Tema: "Educação de Surdos/ Inclusão/
o olhar do professor. Dos pais e do aluno surdo" |
Autor:
Marta Maria Oliveira de Figueiredo |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Izabel de Melo Monteiro |
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Resumo:
A comunicação é um elemento de extrema importância
para os indivíduos; nesse contexto observam-se pessoas surdas
que necessitam comunicar-se. A história apresenta inúmeras
dificuldades, sofrimentos e lutas vividas pelos surdos, na construção
de uma identidade enquanto sujeito diferente dos demais, possuidor
de uma língua própria, a língua de sinais - Libras.
Ser surdo é pertencer ao mundo de experiência visual
e não auditiva, é pertencer à outra cultura.
Através da forma própria de comunicação
os surdos passaram a reivindicar seus direitos, como sujeitos, como
cidadãos, dentre esses está, a sua língua ser
utilizada na sua educação. Isso os tornou visíveis
e mais conscientes de si mesmo, bem como de seu importante papel na
sociedade o que representa o nível de identidade e cultura
do surdo. Seu pensamento sobre si, ou seja, se é respeitado
na sua diferença, o que as pessoas pensam dele e como agem
com relação a ele. A existência de uma língua
comum exerce, sem dúvida, uma função comunicativa
que facilita a interação dentro do grupo e deles com
os pais, amigos, professores e outros. O presente trabalho se propõe
a refletir sobre as diferentes visões sociais e a respeito
do “ser surdo”. Enfoca a educação dos surdos através
da história, discutem questões pertinentes a Língua
de Sinais e Cultura, os aspectos relativos à inclusão
e exclusão numa visão esclarecedora de como se dá
a socialização do surdo no mundo ouvinte, desconhecedor
da (LIBRAS) linguagem dos surdos, de sua cultura e identidade e por
fim apresenta a análise de dados da pesquisa Figurações
Sociais – Surdos na Contemporaneidade, a partir da visão de
pais, professores e sujeitos surdos sobre aspectos de socialização. |
Título: "Identidade
e Cultura Surda: Aspectos contemplados nos currículos escolares"
Tema: "Educação de Surdos/Identidade
e Cultura Surda" |
Autor:
Mônica Pacheco |
Orientador:
Profa.Ma. Úrsula Maria de A. Silva Gusmão. |
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Resumo :
O presente trabalho apresenta resultados da análise da pesquisa
intitulada Figurações culturais ?? surdos na contemporaneidade,
visando aos aspectos dos currículos, em relação
à cultura e identidade surdas. Essa análise buscou trazer
algumas reflexões para o currículo escolar dos surdos,
ajudando profissionais que estão nesse contato educacional,
a conhecer e entender a importância dessa identidade e cultura
para o desenvolvimento dos surdos seja ela pessoal ou pedagógica.
A fundamentação teórica foi baseada no campo
de estudos chamado Estudos Surdos e em estudiosos do currículo
surdo e da cultura e identidade surdas. O objetivo principal do estudo
foi observar se o currículo nas escolas tem contemplado os
aspectos de identidade e cultura surdas, bem como o surdo se vê
em relação a essa identidade e cultura. A análise
mostrou o quanto as escolas ainda não investem num currículo
próprio para os surdos, não se utilizando de seus artefatos
culturais para valorizar e propiciar a identidade e cultura surdas.
Dessa maneira, permanecem num jogo de estagnação, no
qual os surdos continuam vinculados à um currículo ouvintista. |
Título: "o
papel da família na aquisição da língua
de sinais"
Tema: "Relações familiares/importância
da família na aprendizagem de LIBRAS" |
Autor:
Mônica Valença de A. Sá C. de Albuquerque
|
Orientador:
Profa. Dra. Denise Costa Menezes. |
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Resumo :
Este trabalho consiste em demonstrar o papel primordial da família
para que as crianças surdas possam iniciar o seu processo de
aprendizado da língua de sinais o mais precocemente possível,
visando a diminuição nos danos ocasionados pela ausência
da linguagem. O estudo utilizou dados de entrevistas com os pais de
alunos surdos do Ensino Fundamental II e da educação
infantil de uma escola estadual de Pernambuco. Nas respostas dos entrevistados
podemos observar que as famílias ainda têm dificuldade
em identificar a surdez como uma diferença e não como
uma deficiência, o que faz com que o contato com a Libras seja
retardado. Uma análise comparativa mostra uma diminuição
no período de tempo para o inicio da aquisição
da língua da sinais, o que demonstra uma mudança pequena
mais significativa e importante para os surdos. |
Título: "O professor
intinerante na perspectiva da educação inclusiva"
Tema: "Educação de Surdos/Inclusão/Professor itinerante"
|
Autor:
Nadja de Barros Albuquerque |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Tereza Barreto Campello. |
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Resumo :
Atualmente, o grande desafio da educação brasileira, principalmente
a especial, é oferecer uma educação de qualidade que atenda a todos
os alunos, que reconheça e respeite as diferenças, sem nenhum tipo
de discriminação. Enfim, uma educação realmente inclusiva que valorize
o aluno como indivíduo capaz. Para que isso aconteça, efetivamente,
se faz necessário a participação de diversos personagens, dentre eles
o professor itinerante. Assim, o presente trabalho constitui um estudo
a respeito da atuação desse profissional na perspectiva educacional
inclusiva e seu papel no Atendimento Educacional Especializado. |
Título: "O
mundo Surdo: Passeata dos Surdos – luta e a comemoração"
Tema: "Movimento Surdo/História da Passeata
dos Surdos/História dos Surdos" |
Autor:
Rafael de Araujo Ferraz |
Orientador:
Profa. Ma. Liliane Vieira Longman. |
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Resumo :
Esta pesquisa é um documento vivo do movimento Surdo, em especial
sobre as passeatas do Dia Nacional dos Surdos em Recife. Mostra e
denuncia as diferentes lutas dos sujeitos Surdos através da
língua de sinais e da sua cultura, ou seja, lutas cidadãs
pelo reconhecimento da diferença, por uma educação
Surda e pela acessibilidade Surda. A partir da história dos
Surdos podemos refletir sobre como a sociedade constrói desigualdade
e não escuta os movimentos minoritários. A passeata
é um espaço político de luta que os Surdos utilizam
para divulgar sua existência, autonomia, coragem e, mais ainda,
o orgulho Surdo. É importante a reflexão sobre o sentimento,
conhecimento e aprendizado dos Surdos que lutam pelo desenvolvimento
e construção da cultura Surda, da identidade Surda e
da língua de sinais. |
Título: "Resistência
da família com filho surdo ao aprendizado de Libras"
Tema: "Relações Familiares – pais ouvintes.
Filhos surdos - Língua de Sinais/Resistência" |
Autor:
Rejane Maria de Oliveira Nascimento |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Izabel de Melo Monteiro |
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Texto completo " **
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Resumo :
O Este trabalho é fundamentado na pesquisa Figurações
Culturais – Surdos na Contemporaneidade construída coletivamente
por estudantes e professores do curso de Especialização
em Educação Especial: Estudos Surdos, e enriquecido
pela experiência da autora, professora de Surdo há dezenove
anos, sendo um aprofundamento de um artigo escrito em 2006 e publicado
em 2009 intitulado: “A resistência das famílias de surdos
em aprender a Libras” (Nascimento e Marinho). É constituído
de três capítulos: o primeiro discorre sobre família,
conceituação e histórico, e família com
filho Surdo. A família é o primeiro grupo social com
o qual a criança convive. Cerca de noventa e cinco por cento
dos Surdos são filhos de pais ouvintes e esse fato os faz sentirem-se
um estrangeiro dentro da sua própria família. No segundo
capítulo aborda-se a Língua de Sinais e seu histórico,
e comunidades de Surdos. Mostram-se os diferentes caminhos percorridos
ao longo da história, apontando novas possibilidades, dando
destaque especial à necessidade de compreender a cultura e
a comunidade Surda. No terceiro capítulo a ênfase é
dada a pesquisa acima citada. Esta coleta de dados demonstrou a realidade
educacional, social, política, cultural e econômica dos
Surdos de Pernambuco. Para cada grupo populacional investigado foi
elaborado um questionário incluindo perguntas sobre surdez,
Libras e os dados de identificação dos entrevistados.
Foram selecionadas respostas dos estudantes Surdos e de seus pais,
cujos resultados foram apresentados através de gráficos.
Finalizou-se com algumas reflexões sobre a prática profissional
diária da autora e o relato com dados de uma estudante surda. |
Título:"Aspectos
educacionais na construção da identidade surda "
Tema: "Educação de Surdos/Inclusão/Construção
da Identidade Surda" |
Autor:
Risomar Souza do Nascimento |
Orientador:
Profa. Dra. Denise Costa Menezes |
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Resumo :
Este trabalho pretendeu analisar a relação entre aspectos
educacionais e a construção da identidade surda. Quando
comparadas às políticas de inclusão com as práticas
educacionais vivenciadas no dia-a-dia, vem à tona fatores que
por um lado contribuem para a formação da identidade
surda, mas que podem também ser desfavoráveis. Através
de entrevistas feitas com professores que lidam com alunos surdos
inclusos, foram obtidos dados relevantes sobre o assunto, que quando
comparados, analisados e discutidos, mostram as evidências anteriormente
observadas nas teorias de alguns importantes autores dentro desta
área. Os resultados mostram que a falta de reconhecimento cultural,
lingüístico e identitários do aluno surdo incluso
estão presentes no dia a dia escolar, desfavorecendo a construção
da identidade surda. |
Título: "Inclusão:
diferentes olhares num mesmo contexto"
Tema: "Educação de Surdos/ Inclusão/
o olhar do professor. Dos pais e do aluno surdo" |
Autor:
Risonilta Germano Bezerra de Sá |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Tereza Barreto Campello |
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Resumo :
O nosso estudo se junta às diversas vozes, como mais uma colaboração
na discussão sobre a temática da inclusão dos
Surdos no Sistema Educacional Regular. A nossa preocupação
foi a de situar os estudantes Surdos que possui a sua própria
cultura, identidade e língua num contexto escolar hostil, uma
vez que a educação regular está organizada na
cultura dos ouvintes, existe historicamente uma discriminação
não só aos Surdos, mas todos aqueles que não
se enquadram num padrão ditado pela cultura dominante. Para
então podermos contextualizar esse ambiente de inclusão
educacional para os Surdos desenvolvemos o nosso estudo buscando entendê-lo
nas diferentes áreas de estudos que se ligam em rede formando
um conhecimento sistêmico e não fragmentado, nos permitindo
ter um olhar mais aguçado sobre o que pode se transformar a
inclusão educacional dos Surdos. Acreditamos que levantamos
em nosso estudo vários questionamentos referente à inclusão
educacional de Surdos, com isso defendemos que esta ação
deve ser melhor discutida e outras vozes também devem aparecer
nesse debate que não seja só a de defesa da inclusão. |
Título: "Classes
bilíngües para alunos surdos em escolas inclusivas – modelo
de referência em Pernambuco."
Tema: "Educação de Surdos/ Inclusão/Classes
Bilíngües, outro modelo para ação." |
Autor:
Sandra Maria Gonçalves Fernandes da Silva. |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Tereza Barreto Campello |
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Resumo :
A educação de Surdos no Brasil vem ao longo do tempo
lentamente sofrendo algumas transformações.
Atualmente estamos vivendo a implantação da inclusão
de forma irrestrita no nosso país. Essa pesquisa tem como objetivo
delinear três modelos contemporâneos de educação
para surdos com a finalidade de defendermos uma proposta diferente
das políticas públicas. Os resultados obtidos foram
adquiridos dados da pesquisa Figurações Culturais: Surdos
na Contemporaneidade. Após a seleção de dez questões
dos questionários aplicados para estudantes surdos, pais ouvintes
de alunos surdos e professores de alunos surdos de várias instituições.
Os modelos que mais se destacaram foram de escolas com professores
bilíngues principalmente o modelo da escola estadual com classes
seriadas bilíngues. |
Título: "Metodologias
na Área da Educação Matemática para Surdos:
Revisão da Literatura"
Tema: "Educação de Surdos/Inclusão/Educação
Matemática" |
Autor:
Silvana Fonseca Teles |
Orientador:
Profa. Ma. Úrsula Maria de A. Silva Gusmão |
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Resumo :
Este trabalho é um estudo bibliográfico cujo foco foi
a educação matemática para surdos nestes últimos
cinco anos no Brasil, tendo como meta principal, verificar quais metodologias
estão sendo aplicadas nesta área de ensino. Esta catalogação
foi realizada nas bibliotecas virtuais e revistas na área de
Educação e Pedagogia. Foram realizadas análises
de dados relativos à caracterização dos artigos
com relação ao título, ano, instituição,
autor, objetivos do estudo, escolarização da população
estudada, conteúdos matemáticos, recursos utilizados,
vantagens no uso dos recursos, dificuldades no ensino da matemática,
métodos e estratégias utilizadas nas pesquisas e, por
fim, métodos e estratégias utilizados no ensino-aprendizagem
da matemática para surdos. Nesse estudo foram identificadas
questões relativas à identidade surda e a importância
das LIBRAS no ensino da Matemática. Com relação
aos procedimentos metodológicos, os recursos visuais associados
a jogos, uso do computador, material concreto e a literatura infantil
foram apontados como um caminho viável no ensino ao surdo.
Recomenda-se que mais pesquisas sejam realizadas para validarmos,
de fato, uma proposta metodológica no ensino aprendizagem da
Matemática para surdos. |
Título: "Uma
história, vários atores e algumas memórias."
Tema: "Educação de Surdos/Educação
Artística em uma escola bilíngüe" |
Autor:
Soraya Fonseca de Albuquerque |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho |
"* *Texto
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Resumo :
Esta monografia é escrita na forma de uma peça teatral
e faz reflexões sobre as relações de diálogo
desenvolvidas socialmente a partir de uma experiência vivida
dentro do Centro Suvag de Pernambuco por ocasião da circulação
da peça A Pedra do Reino no período de quatro anos.
As reflexões trazidas por esta experiência foram compreendidas
aos olhos teóricos das intervenções psicossociais
e vislumbram reconstruir uma memória e buscar novos espaços
de diálogo. |
Título: "Os
sinais identificadores na cultura surda."
Tema: "Identidade Surda/Sinais Identificadores" |
Autor:
Suely Alves de Paiva |
Orientador:
Prof. Dr. Abdias Vilar de Carvalho |
"* *Texto
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Resumo :
Com o objetivo de conhecer o sinal identificador na Cultura Surda
procedemos a uma análise das entrevistas com pais de alunos
surdos de quatro Escolas da Rede Estadual e do Centro SUVAG de Pernambuco.
Estas entrevistas compuseram a Pesquisa Figurações Culturais:
surdos na contemporaneidade, realizada na cidade do Recife em 2008.
Além desses dados, consultamos uma bibliografia mais ampla,
que nos forneceu subsídios teóricos. Esta monografia
está formada pelos seguintes capítulos: História
da Língua de Sinais e os Sinais Identificadores; Breve Histórico
Sobre o Nome Civil no Brasil; A Relação Existente entre
a Educação Formal e a Cultura Surda. É importante,
desde já, frisar que há diferenças entre Sinais
Identificadores e o Sinal Identificação. Este é
usado para classificar e identificar as pessoas, ou seja, ele é
tão importante como o nome civil para a sociedade ouvintista.
Os sinais Identificadores são mais amplos, classificam objetos
e tudo o que faz parte da sua vida. No capítulo sobre a Língua
de Sinais e os sinais Identificadores apresentamos um histórico
das lutas dos Surdos em busca de seus direitos como comunidade, que
tem cultura, identidade, língua e história próprias. |
Título: "A
opinião de pais ouvintes e filhos surdos sobre a língua
de sinais."
Tema: "Relações Familiares – pais ouvintes,
filhos surdos/ opinião sobre a Língua de sinais" |
Autor:
Viviane Lima Cassemiro dos Santos |
Orientador:
Profa. Ma. Liliane Vieira Longman. |
"* *Texto
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Resumo :
O presente estudo teve como objetivo avaliar a condição
da opinião de pais ouvintes com filhos Surdos e de Surdos filhos
de pais ouvintes diante da utilização e valorização
da Língua de Sinais, bem como da importância da comunicação
entre eles. As famílias de uma forma geral, serve para cuidar
da saúde, do bem-estar e dar proteção aos filhos.Pais
ouvintes, com os filhos surdos, demoram a compreender a importância
em aprender uma outra língua, a Libras. O estudo mostra a dificuldade
da aceitação da surdez para os pais ouvintes, bem como
no reconhecimento do filho quando eles dominam a Língua de
Sinais. |
Título: "O surdo adolescente
e a sexualidade: alternativas para uma educação sexual."
Tema: "Educação de Surdos/ Importância
da Educação Sexual na Escola." |
Autor:
Zuleide Brandão Pinheiro |
Orientador:
Profa. Ma. Maria Izabel de Melo Monteiro |
"**Texto
completo**"
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Resumo :
O presente trabalho fundamenta-se em considerações teóricas
a respeito da sexualidade do adolescente e de dados da pesquisa: Figurações
Culturais-Surdos na Contemporaneidade, aprovada no comitê de
Ética da UFPE, registro: CEP/CC5/UFPE: nº 319108 e procura
apresentar alternativas para uma orientação sexual do
Surdo adolescente. Através do contato constante com Surdos
adolescentes, constata-se um questionamento preocupante: como os adolescentes
Surdos são orientados nas questões relativas à
sexualidade? O referencial teórico deste estudo pautou-se na
tese de pesquisa-ação de Bento (2005), nos teóricos:
Freud (1969), Roza (1984), Hall & Lindzey (1973) e Baker (1980),
além da leitura de diversos outros pesquisadores como: Fernandes
(1993), Cano e Ferriani (2000). No Parâmetro Curricular Nacional
de Educação (orientação sexual-1998).
A pesquisa Figurações Culturais-Surdos na Contemporaneidade
foi realizada pelos alunos da Especialização em Educação
Especial: Estudos Surdos, sob orientação do SUVAG/ Faculdade
Santa Helena, com o apoio da Secretaria de Educação
de Pernambuco. Foram investigados e analisados os meios e recursos
que os Surdos utilizam para obterem informações sobre
sexualidade, o conhecimento deles sobre tal assunto, as dúvidas
e tabus que encontram. Acreditava-se que o Surdo não era bem
orientado nas questões sobre sexualidade, tanto na família
quanto na escola, sendo identificada como uma das maiores dificuldades
a comunicação. O uso da Libras (Língua Brasileira
de Sinais) é a forma de comunicação dos Surdos
e muitos perdem informações importantes pela falta da
mesma. Tem-se a intenção de ampliar as possibilidades
desses jovens buscarem formas de informação sobre sexualidade,
visando o desenvolvimento da autonomia, escolha responsável
e cidadã relativa à vida sexual, gravidez na adolescência,
negociação do sexo seguro e prevenção
das DSTS/AIDS. De acordo com os estudos bibliográficos e os
resultados da pesquisa, sugerem-se orientações e ferramentas
de pesquisa como: livros, revistas, filmes, dicionário em Libras
e sites na Internet para que os jovens surdos sejam instruídos
e aguçado o interesse pela informação sobre sexualidade. |
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